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Sobre o autor

Fazendo um resumo da minha vida e pessoa:

O menino pobre muito amado pela mãe, rejeitado pelo pai, que passou boa parte da infância em apartamento, algo que acabou influindo na minha retração e timidez daquela época, quando adolescente, não tinha muita desenvoltura em variados assuntos, o que acabou gerando medo das pessoas na adolescência, em vida adulta já tinha a bagagem de duas grandes paixões das quais não fui correspondido no passado, vivi um problema sério quanto a desemprego, era uma pessoa muito reservada e discreta e que começou a acreditar em si mesmo quando por uma evolução profissional (o meu segundo e atual cargo público) se tornou o arrimo da família em casa, mudando de cidade à trabalho.

Suportando grandes pressões por conta dessa mudança drástica, conhecendo pessoas que me marcariam para o resto da vida, entre elas a mulher que foi o grande amor da minha vida, do qual abri mão de lutar por ela, para não destruir o casamento que a fazia feliz e plena, por conta dessa renuncia sei que o amor que senti por ela foi verdadeiro e incondicional, e com todo esse conjunto de fatores, amadurecendo mais rápido do que o próprio tempo cronológico.

Aos 30 anos de idade, voltando para a minha cidade natal, tive a minha primeira namorada, uma mulher especial quanto a educação, princípios e valores morais, mas que não sabia ser dona de sua vida, deixava familiares decidir muito por ela, o que por vezes gerava situações tensas no nosso namoro e que muito me frustrou e decepcionou. O caminho e desfecho disso foi um natural desgostar, mas apesar de ser eu a pessoa mais insatisfeita no relacionamento, quem teve a decisão de terminar o namoro foi ela.

Desde então, alguns anos se passaram, aprendi a viver sozinho, me aceitar sozinho, me amar sozinho e principalmente ser feliz sozinho, mas isso não significa que quero assinar um pacto de castidade comigo mesmo, apenas aguardo pacientemente e com confiança em Deus e na Espiritualidade que a pessoa certa chegará, e a felicidade que já sinto sozinho, poderei um dia dividir com essa pessoa.

Lógico que há momentos que sentimos uma ponta de solidão, vazio ou amargura, mas afinal, isso é normal, pois somos humanos de carne e osso, e não um robô ou equipamento controlado por comandos. Temos sentimentos, emoções, sensações, e em meio a isso, saudades, memórias, nostalgias... marcas do tempo que é o ser mais verdadeiro e autêntico que vivenciamos em nossa vida.

Minha concepção de amor é: "Para amar alguém é preciso primeiro amor próprio e auto estima,  e se você ama muito alguém você deixará essa pessoa ser feliz, mesmo que isso não signifique continuar ao seu lado, vivendo com você."

Hoje sou servidor público federal do Judiciário, que tem o desejo visionário de trabalhar com web design e blogosfera, que são as minhas grandes paixões, sou muito agradecido ao emprego público que tenho atualmente, mas sei que o meu destino não é ficar nele para o resto da vida, coisas mais grandiosas e motivantes me esperam até o dia que me aposentar, comprar minha casa de praia e poder ver o mar quando bem quiser.

A grande base deste blog são minhas composições e escritos, apesar de colocar aqui as mais atuais, dos últimos seis anos, escrevo desde os 18 anos de idade, escrever foi a minha grande cura e processo de autoconhecimento e encontro comigo mesmo.

O blog é feito para um público adulto, não só de idade, mas principalmente de maturidade, pessoas que já tem objetivos e metas de vida bem sólidas e definidas, nossos textos são de linha mais pessoal e familiar, valorizando bons princípios e aspirações de quem busca uma felicidade duradoura. Então quem ainda está na fase de curtição da juventude e de viver prazeres sem limites, ainda não está no momento adequado de entender e viver o que eu relato nos artigos.

Desejo a  todos que leram esse relato sincero uma grande abraço e beijo no coração!


3 comentários:

  1. Que interessante. Esse sentimento puxa a gente. Vou deixar uma mensagem do Mário Quitana. A VIDA... "Depois de muitas quedas, eu descobri que, às vezes, quando tudo dá errado, acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido se tudo tivesse dado certo..
    Eu percebi que quando me amei de verdade pude compreender que, em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa
    Então pude relaxar... pude perceber que o sofrimento emocional é um sinal de que estou indo contra a minha verdade.
    Parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
    Desisti de querer ter sempre razão e com isso errei muito menos vezes.. Desisti de ficar revivendo o passado e me preocupar com o futuro. Isso me mantem no presente, que é onde a vida acontece.
    Descobri que na vida a gente tem mais é que se jogar, porque os tombos são inevitáveis.
    percebi que a minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
    Também percebi que sem amor, sem carinho e sem verdadeiros amigos a vida é vazia e se torna amarga.
    Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
    Pedras no caminho? Guardo todas... um dia vou construir um castelo". Abraços

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  2. Olá Inês.

    Que bom que você gostou da breve biografia da minha vida.

    A mensagem que você citou de Mário Quitana, de certa forma se fez presente na minha vida, não de forma consciente, mas de forma intuitiva me levou a enfrentar os grandes desafios que tive na vida, assim como extrair uma força muito grande das perdas, o que me permitiu ser uma pessoa madura e focada no que ainda me resta viver e conquistar.

    Um grande abraço!

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  3. É isso moço! Felicidades. Um abraço.

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