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domingo, 19 de novembro de 2017

O que é a vida para você? Você a entende ou apenas a vivencia?

Como somos pequenos diante desse ser gigantesco chamado VIDA!

E como somos ingênuos na busca de ostentação, fama, ser popular, conhecer milhares de pessoas, sendo que muitas vezes não nos conhecemos o suficiente, ou, se nos conhecemos nem sempre a gente se aceita do jeito que é, com suas forças e fraquezas, virtudes e defeitos, como um simples mortal que só é eterno na vida espiritual, mas que nessa vida carnal e física somos apenas um mero momento, um mero sopro.

No fim, sempre estamos acompanhados em toda vida apenas de nós mesmo, por que alguns que amamos se vão antes de nós e outros que amamos nos vem partir antes deles, assim é a matemática simples da VIDA!


Não quero o seu perdão

A gente nasce,
A gente cresce
A gente vive,
A gente morre
O tempo todo, o tempo todo
Perto dela,
Da solidão
E é tão bonito
Essa razão tão sem razão
A gente leva a vida inteira para entender a vida
Dia após dia, sem imaginar
Se recusando a acreditar
Que pra estar no paraíso
Basta amar, basta amar
E me dá vontade de cantar uma canção
Tão suave
Que os céus
Possam se abrir sem nuvens nem rastro
E que todas as mentiras pra derrotar
Se transformem em pequenas incertezas
Brilhando no seu olhar
Não me faça pensar que vai ser tudo igual
Pois você sabe muito mais do que ninguém
Que eu fui o melhor, que eu fui o pior, e é isso aí
E se eu tenho o seu amor, pra que pedir
E se eu tenho o seu amor, pra que pedir
Não quero o seu perdão
Pois a noite é uma princesa caída por mim
No lago do peito secreta solidão
Eu me lembro de lugares, de pessoas que eu freqüentei,
Cenas que eu vivi, filmes que eu já filmei
Minha única escolha é ser sincero
Eu canto donas de castelos
Mas não sou lobo louco não
Eu brinco de polichinelo com o bobo coração
Mil e um palácios de areia, noites de sereia
Eu ouço o som de uma nota só
Despedaçado entre a tempestade, a vontade e os sonhos
Nos subúrbios da alma
Eu sou marinheiro que navega com a lua
A paisagem é o meu desejo
Eu preciso do outono, eu preciso de um beijo
Eu preciso me desfazer
De todas as certezas e te cuidar
Sem impor nenhuma condição
Nao quero o seu perdao
Porque eu só quero o mar, meu mar
Meu mar,
Minha lua
E essa lua
É amar
Só você

Compositores: Lobão, Julio Barroso e Taciana Barros





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